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J. vasc. bras ; 3(3): 231-237, set. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-404091

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar, através da pletismografia a ar, o efeito que o uso das meias de compressão elástica (30/40mmHg)exerce na hemodinâmica venosa de pacientes em estágio avançado de insuficiência venosa crônica. Método: Avaliaram-se 29 membros de 16 pacientes com idade média de 44,3 anos(três do sexo masculino e 13 do sexo feminino).Em 19 membros havia insuficiência venosa primária, em 10 membros havia insuficiêcia venosa crônica secundária e, de acordo com a classificação clínica CEAP(C - clínico;E - etiológicos;A - anatômicos;P - patofisiológico),12 membros apresentavam grau C4(pacientes com lipodermatoesclerose e pigmentação de pele)e 17 membros apresentavam grau C5(pacientes com lipodermatoesclerose, pigmentação de pele e úlcera de perna cicatrizada).Inicialmente, os pacientes foram submetidos à pletismografia a ar(modelo SDV 2000, Angiotec, Belo Horizonte, Brasil), sem o uso de meia elástica(TO); após o exame, o paciente foi orientado a usar meia elástica(meia extra alta - Kendall, Sara Lee, Brasil)(30/40mmHg,3/4),por um período de 7 a 10 dias. Após esse período de adaptação, o paciente foi submetido a novo exame de plestimografia com a meia (TI). Finalmente, uma hora após a retirada da meia, nova avaliação plestimográfica, foi realizada(T2).O refluxo foi avaliado por duplex scan venoso(ATI,Philips, modelo HDI 5000, transdutor L47). Pacientes com índice tornozelo-braquial <0,8 e incapazes de realizar a pletismografia a ar foram excluídos. Resultados: As meias foram mais efetiva no controle de: volume venoso, índice de enchimento venoso, fração de ejeção e fração de volume residual em pacientes com insuficiência venosa crônica primária. Com o uso das meias, reduziu-se o refluxo venoso, verificando-se a queda do índice de enchimento venoso de T0-6,03ml/s para TI-4,84ml/s(P<0,05). A melhora se verificou, também, no volume venoso, que diminuiu de T0-137,11ml para TI-104,52ml(P<0,05).Com o uso da meia, observou-se a melhora da fração de ejeção,ao comparar-se os momentos T0-6455 por cento e TI-71,24 por cento(p<0,05).Ao retirar a meia, no momento T2-62,93 por cento, houve uma piora da fração de ejeção. As diferenças encontrada na fração de volume residual nos momentos T0-TI mostraram melhora desta variável com o uso da meia elástica.Conclusão: As meias elásticas foram eficazes na melhora do volume venoso, índice de enchimento venoso,fração de ejeção e fração de volume residual, principalemnte nos pacientes com insuficiência venosa crônica primária...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Bandages , Venous Insufficiency/diagnosis , Plethysmography/methods
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